Fisioterapeutas temem nova quebra de atividade devido ao estado de emergência
Em março, cerca de 73% dos fisioterapeutas interromperam a sua atividade presencial e destes, apenas cerca de 60% recorreu a estratégias de telefisioterapia para continuar a acompanhar os seus utentes. APFisio teme que atividade volte a ficar suspensa, comprometendo, assim, a saúde física dos utentes.