A Câmara de Esposende afirmou na passada terça-feira, 25 de agosto, estar disponível para “avançar com pequenas obras de remodelação” nas Unidades de Saúde da Apúlia, Belinho e Forjães, que são consideradas necessárias para a sua reabertura devido à pandemia de Covid-19.
Em declarações à Lusa, o presidente daquela autarquia do distrito de Braga, Benjamim Pereira, explicou que a “população precisa” que aquelas unidades entrem em funcionamento, adiantando que apontou à Administração Regional de Saúde do Norte, numa reunião com o diretor do Agrupamento de Centros de Saúde do Cávado III Barcelos/Esposende (ACES), Fernando Ferreira, realizada na segunda-feira, o “final de setembro” como data limite para aguardar por aquela reabertura.
À Lusa, o responsável por aquela ACES explicou que os centros em causa não reabriram porque “não estão reunidas as condições de segurança exigidas para profissionais e utentes“, segundo as novas diretrizes da Direção-Geral de Saúde (DGS).
O presidente da Câmara de Esposende explicou que os centros foram encerrados por causa das “profundas alterações no funcionamento” que a pandemia causou, mas que “já é tempo de reabrir”, justificando com o “interesse da população” a necessidade daquela reabertura.
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