O Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S) da Universidade do Porto (U.Porto) distinguiu “quatro projetos inovadores nas áreas da prevenção, monitorização da doença, terapia e proteção”.
Um revestimento para tornar superfícies antivirais, um dispositivo para monitorizar a tosse, uma terapia contra a inflamação descontrolada e o desenvolvimento de anticorpos neutralizantes foram as quatro soluções de “combate” à Covid-19 distinguidas pelo Prémio de Inovação em Saúde.
Nesta edição, que teve como patrocinadores a Tecnimed Group, Vallis Capitar Partners e a Câmara Municipal do Porto, os candidatos foram também distinguidos pelo gabinete de patentes Patentree, a Agência Nacional de Inovação (ANI), a Porto Business School e a Esfera Cúbica – Audiovisual Productions.
O revestimento nanotecnológico para tornar as superfícies antivirais, desenvolvido pela ‘startup’ Smart Separations, conquistou o ‘i3S Health Innovation Prize’, no valor de 20 mil euros, e “mais um valor idêntico em serviços de apoio à inovação” pelo programa de aceleração Resolve-Health.
Citado no comunicado, Hugo Macedo, líder da empresa tecnológica em fase de desenvolvimento, explica que o revestimento consegue “destruir” vírus como o SARS-CoV-2 e outros vírus, bactérias e fungos “em segundos”, podendo ser incorporado numa “gama alargada de materiais”, tais como, madeira, metal, tecido e filtros de ar cerâmicos.
Liderado pelo investigador Alexandre Carmo, o projeto tem-se centrado na criação desta terapia, que pode vir a ser utilizada em “surtos futuros” provocados por novos vírus ou outros patogénicos.
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